Resultado do Bradesco (BBDC4) e pacto anunciado por Trump mexem com a bolsa

Ontem à noite (7), Trump escreveu em sua rede social, a Truth Social, que fez um “grande pacto mercantil com representantes de um paós grande e respeitado”. Não foi revelado o país em questão, mas especula-se que pode ser o Reino Uno.

O republicano ainda afirmou que nascente será “o primeiro de muitos” acordos do tipo. Os detalhes serão apresentados em coletiva de prelo no Salão Oval da Mansão Branca às 11h no horário de Brasília.

Seja porquê for, o proclamação é mais um vestígio de um Trump disposto a negociar. As expectativas maiores, por outro lado, ficam por conta das negociações com os chineses, que não têm oferecido o braço a torcer. Ainda assim, o indumento de ambas as nações já terem transmitido que as reuniões começam no termo desta semana já trouxeram um consolação para o mercado.

Ontem, no termo do pregão, o Bradesco divulgou um lucro líquido recorrente de R$ 5,864 bilhões no primeiro trimestre, o que representa uma subida de 8,6% na confrontação com o quarto trimestre do ano pretérito e 39,3% na presença de igual período do ano anterior.

O resultado ficou supra da média das projeções dos analistas consultados pelo Valor, que apontavam lucro de R$ 5,401 bilhões.

O resultado, inclusive, garantiu uma subida das ADRs (papéis que espelham ações brasileiras na bolsa de Novidade York) no pós-mercado ontem (7). Por isso, a expectativa é de que os papéis do banco também impactem o pregão de hoje, mormente porque podem se refletir em outras ações do setor financeiro, que tem um poderoso peso no Ibovespa.

Na agenda de hoje, estão previstas a decisão monetária do Banco da Inglaterra (BoE, na {sigla} em inglês) e os números semanais de seguro-desemprego nos Estados Unidos, que podem trazer sinais incipientes de esfriamento no mercado de trabalho americano.