Risco-país da Argentina chega ao nível mais cimalha desde abril e se aproxima de 900 pontos
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O risco-país da Argentina avançou com força nesta quarta-feira (3), subindo 7,3% para 898 pontos-base, seu nível mais cimalha desde abril. O resultado próximo a 900 pontos-base acontece um dia depois que o Tesouro começou a intervir no mercado de câmbio para sofrear o dólar.
O Merval, principal índice do mercado financeiro no país vizinho, recuou 2,11% nesta quarta, e foi ao menor patamar desde novembro.
O principal índice do mercado de ações na Argentina obteve uma das maiores valorizações entre pares no mundo em 2024, subindo 61% até dezembro, mas reverteu a tendência neste ano, e já cai mais de 23%.
A subida desse índice, que mede a diferença entre a taxa que a Argentina paga por seus títulos e a paga pelos Estados Unidos, é consequência da queda dos títulos da dívida argentina em Wall Street na terça-feira, quando o governo anunciou que a interferia no câmbio para sofrear a volatilidade do dólar em meios as incertezas políticas antes das eleições de Buenos aires neste final de semana e as legislativas em outubro.
Nesse contexto, os títulos denominados em dólar subiram quase 2,8%, enquanto as ações argentinas foram negociadas no vermelho em Wall Street. Enquanto isso, o dólar solene permaneceu inabalável, fechando em US$ 1.375 na cotação do Banco Nación (BNA). Índice, que mede a crédito dos investidores, vem crescendo nas últimas semanas, refletindo o nervosismo do mercado emeio a incerteza política posteriormente um escândalo de prevaricação partir a imagem do governo do presidente Javier Milei.
Com informações do Valor PRO, serviço de notícias em tempo real do Valor Econômico*
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