Seguro de veículo na região do Rio pode custar o duplo do valor de Belém, diz pesquisa; veja áreas mais caras
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A região metropolitana do Rio de Janeiro pagou 6,7% do valor do coche e 13,6% do valor da moto em seguro ao contratar o serviço. O montante é 103% e 106% maior, respectivamente, do que o cobrado na região metropolitana de Belém, que pagou 3,3% no seguro de coche e 6,6% no seguro de moto, segundo o Índice de Preços do Seguro de Veículo (IPSA) e de Moto (IPSM), da TEx Tecnologia.
Aliás, o percentual da região fluminense também ficou supra do indicador universal anual, de 5,4% para carros e de 9,7% para motos. Para o levantamento, foram coletados dados entre maio de 2024 e maio de 2025.
O IPSA e o IPSM são calculados com base no percentual que o seguro representa do valor do veículo. Se a taxa é de 4% e o veículo custa R$50 milénio, quer proferir que o preço do seguro é de R$2 milénio. O estudo analisou exclusivamente veículos de até 10 anos de idade, nas principais regiões metropolitanas do país, com franquia 100%.
Segundo a pesquisa, a região onde o segurado reside é um fator muito importante na precificação do seguro e interfere diretamente nas taxas de roubo e latrocínio. Veja as regiões mais caras e mais baratas:
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O levantamento também mapeou o preço do seguro dentro de uma mesma cidade, o que mostra que diferentes zonas podem ter uma variação grande no preço. Por exemplo, na cidade de São Paulo, em maio deste ano, a Zona Leste pagou 6,9% no seguro de coche e 15,1% no seguro de moto, sendo 86,4% e 62,3% mais custoso que o Meio, com 3,7% no seguro de coche e 9,3% no seguro de moto.
Já no Rio de Janeiro, a Zona Setentrião pagou 79,2% a mais que a Zona Sul no seguro de coche e 66,3% no seguro de moto.
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Tira etária também impacta no valor desembolsado
A fita etária de quem contrata seguro de carro também impacta diretamente o preço dos seguros. Segundo o levantamento, jovens de 18 a 25 anos estão pagando mais no seguro auto: 9,3%, na presença de os 4,3% da fita supra de 56 anos. Ou seja: mais que o duplo.
Isso quer proferir que, em um mesmo perfil de seguro (anos de uso do veículo, preço da avaliação na tábua Fipe e localização de residência), uma pessoa mais novidade pagará mais. Isso acontece, segundo a pesquisa, por conta da pouca experiência e comportamento na direção das pessoas mais novas, o que aumenta a possibilidade da ocorrência de sinistros.
O estudo simulou dois perfis semelhantes, que residem no mesmo sítio, e possuem o carro medido no mesmo valor na tábua FIPE, alterando exclusivamente a idade do motorista. Veja o exemplo:
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O levantamento também aponta que o seguro novo apresentou os maiores índices: 6,8% no IPSA e 10,6% no IPSM, na presença de 4,4% e 7,7% seguindo na mesma corretora. Ou seja: renovar foi mais vantajoso financeiramente.
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