Senado dos EUA aprova projeto de lei de galanteio de gastos de Trump

O projeto foi confirmado posteriormente voto decisivo do vice-presidente J.D. Vance, que pela Constituição americana é o presidente do Senado e pode atuar porquê desempate. Os três republicanos que se opuseram ao projeto foram os senadores Thom Tillis, Susan Collins e Rand Paul. O resultado marca o termo de intensa disputa no Senado e abre caminho para o projeto ser ratificado antes do prazo autoimposto por Trump de 4 de julho para que o projeto se torne lei.

O pacote agora retorna à Câmara, onde o presidente da vivenda, Mike Johnson, havia alertado os senadores para que não alterassem o texto já confirmado pelos deputados. No entanto, o Senado fez alterações, principalmente em relação ao Medicaid

O resultado representa um momento decisivo para o presidente e seu partido, que têm se devotado intensamente às 940 páginas do “One Big Beautiful Bill Act” — porquê o projeto é formalmente chamado — e investido seu capital político para entregar resultados posteriormente a vitória republicana em Washington.

Uma estudo do Escritório de Orçamento do Congresso (CBO, na {sigla} em inglês), órgão apartidário, apontou que 11,8 milhões de americanos perderiam o seguro de saúde até 2034 se o projeto fosse confirmado. Segundo o CBO, o pacote aumentaria o déficit do país em quase US$ 3,3 trilhões ao longo da próxima dez.