Serviços avançam pelo oitavo mês seguido. O que significa para o investidor?
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O volume de serviços prestados no país subiu 0,6% em setembro, diante de agosto, segundo os dados da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS) divulgados nesta quarta-feira (12) pelo Instituto Brasílio de Geografia e Estatística (IBGE). Levante foi o oitavo mês seguido de subida, com proveito amontoado de 3,3% no período. Com isso, o setor renovou mais uma vez o patamar recorde da série histórica da pesquisa.
Em agosto, houve incremento de 0,2% (posteriormente revisão de oferecido divulgado inicialmente porquê aumento de 0,1%).
O incremento de 0,6% na série com ajuste sazonal foi supra da mediana das estimativas de 24 consultorias e instituições financeiras ouvidas pelo VALOR DATA, de subida de 0,4%. O pausa das projeções ia de recuo de 0,4% a subida de 0,8%.
Na verificação com setembro de 2024, o indicador teve subida de 4,1%. Neste caso, a expectativa mediana do mercado, pelo VALOR DATA, era de incremento de 3,7%, com projeções de subida entre 1,8% e 4,5%.
O resultado em 12 meses até setembro é de aumento de 3,1%. Em 2025, no resultado amontoado até setembro, há expansão de 2,8% diante de igual período de 2024.
Com o desempenho de setembro, os serviços estão em patamar 19,5% superior ao do pré-pandemia, em fevereiro de 2020.
Os investidores acompanham os indicadores que mostram porquê está a atividade econômica entender se há pressão sobre a inflação e, consequentemente, para calibrar as apostas para os cortes de juros.
Se, por um lado, uma economia aquecida é bom para o incremento do país, por outro, pode trazer cautela para o Banco Meão, ao indicar que há mais pressões inflacionárias, justamente o que teme a poder monetária.
Neste momento, o mercado procura indicações de quando o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Meão começará a trinchar os juros. Ontem, a ata do Copom e os dados de inflação melhores do que o previsto resgataram a possibilidade dos juros começarem a ser cortados em janeiro.
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