S&P 500 e Nasdaq se aproximam de máxima histórica
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_f035dd6fd91c438fa04ab718d608bbaa/internal_photos/bs/2020/w/5/vlFlWjTKWj19ItwWmtTQ/gettyimages-501228753.jpg?ssl=1)
Os principais índices de Novidade York fecharam em subida nesta quinta-feira (26), continuando sua trajetória rumo às máximas históricas estabelecidas no início do ano. No tecido de fundo, apesar da divulgação de uma série de dados da economia americana, os investidores concentram suas atenções no rumo da política monetária do país.
- O índice Dow Jones fechou em subida de 0,94%, aos 43.386,84 pontos, enquanto o S&P 500 subiu 0,80% aos 6.141,02, próximo das máximas vistas em fevereiro deste ano.
- Já o Nasdaq terminou com valorização de 0,97%, aos 20.167,91 pontos, perto da marca histórica registrada em dezembro de 2024. O setor mais beneficiado do dia foi o de informação (1,77%).
O S&P 500 subiu mais de 20% desde que atingiu a mínima de fechamento em abril, no auge do pânico tarifário nos Estados Unidos. Desde portanto, as pressões comerciais diminuíram, mas alguns operadores em Wall Street continuam céticos quanto à perenidade do recente impulso do mercado.
“Os vários fatores macroeconômicos que estou analisando parecem sugerir que não há porquê essa situação continuar”, disse Komal Sri-Kumar, presidente da Sri-Kumar Global Strategies, no programa “Power Lunch” da CNBC na quarta-feira, citando o conflito entre Israel e o Irã, muito porquê as tarifas do presidente Donald Trump e o impacto da “Lei One Big Beautiful Bill” no déficit fiscal.
Trump vai tirar Powell do BC dos EUA?
O “The Wall Street Journal” noticiou que Donald Trump tem considerado a nomeação antecipada de um substituto para Jerome Powell em setembro ou outubro, o que poderia minar a mando do presidente do banco medial americano e trazer mais um fator para influenciar os mercados.
A perspectiva de um proclamação antecipado, considerando as pressões do republicano para um dirigente mais propenso ao atraso da política monetária, reduz os rendimentos dos Treasuries esta manhã, o que também dá suporte ao movimento de subida dos índices.
As apostas sobre a direção da política monetária do Fed ganham ainda mais tração à medida que os discursos de dirigentes indicam divergências sobre sua transporte.
A presidente da distrital de São Francisco, Mary Daly, disse hoje que o outono (no Hemisfério Setentrião) parece promissor para um namoro de juros, enquanto o presidente do Fed de Richmond, Thomas Barkin, reiterou a postura de “esperar e ver” antes da autonomia tomar uma decisão.
Dados da economia dos EUA
O PIB dos Estados Unidos recuou 0,5% no 1º trimestre, em base anualizada, de entendimento com a terceira e última leitura divulgada há pouco pelo Departamento do Negócio do país. O resultado veio inferior da estimativa de queda de 0,2% estimada por analistas consultados pelo “The Wall Street Journal”.
Já a balança mercantil de bens dos Estados Unidos registrou um déficit de US$ 96,6 bilhões em maio, o que representa um aumento de 11,1% no saldo negativo em relação a abril, o resultado foi muito mais fraco do que o consenso de um déficit de US$ 88,5 bilhões.
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_f035dd6fd91c438fa04ab718d608bbaa/internal_photos/bs/2020/w/5/vlFlWjTKWj19ItwWmtTQ/gettyimages-501228753.jpg)
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_f035dd6fd91c438fa04ab718d608bbaa/internal_photos/bs/2025/z/6/wMJk9nQbKVyJUudLWp5A/logo-jornada.png?ssl=1)
Publicar comentário