Tarifa de 50% de Trump sobre o Brasil e dados de inflação mexem com a bolsa
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_f035dd6fd91c438fa04ab718d608bbaa/internal_photos/bs/2025/M/H/r742BBSCuGLAPB4TZOlw/2025-05-30t185444z-4160759-rc2iseavh8sh-rtrmadp-3-usa-trump.jpg?ssl=1)
O tão esperado (e temido) tarifaço de Donald Trump saiu. E o Brasil foi uma das principais vítimas, o que deve repercutir no pregão de hoje e derrubar muitas ações. Uma vez que se não bastasse, o dia ainda tem dados importantes por cá. O Índice de Preços ao Consumidor Vasto (IPCA, a inflação solene do país) no mês de junho será divulgada pelo Instituto Brasílio de Geografia e Estatística (IBGE) às 9h.
Desde o primícias da semana as tensões entre Estados Unidos e Brasil vinham aumentando. Isso porque o presidente norte-americano ameaçou países de taxação extra caso esses apoiassem as “políticas antiamericanas” dos Brics, grupo do qual o Brasil não só faz segmento uma vez que sediou a cúpula de lideranças.
Embora o ministro da Quinta, Fernando Haddad, tenha reservado que uma equipe do presidente Lula estaria negociando um convenção bilateral com o governo norte-americano, Trump anunciou que não tem pranto nem vela: os produtos brasileiros serão taxados em 50%.
Lula, evidente, não deixou barato. O presidente respondeu pelas redes sociais e disse que elevações unilaterais de tarifas serão respondidas com a Lei de Reciprocidade Econômica. De quebra, ainda afirmou que “o Brasil é um país soberano com instituições independentes que não aceitará ser tutelado por ninguém”.
Um pormenor importante é que dentre os países liderança dos Brics, o único que tem déficit mercantil contra os Estados Unidos é o Brasil. Portanto, essa guerra tarifária pode afetar bastante a economia lugar.
E ainda tem a inflação…
O IBGE divulgará o IPCA de junho nesta quinta-feira (10), às 9h. Ajudada pelo comportamento mais lucrativo dos preços de vitualhas e a crítica cambial, a inflação deve mostrar mais uma desaceleração. A mediana das 33 projeções colhidas pelo Valor Data aponta subida de 0,19%, de 0,26% em maio. As estimativas têm piso em 0,11% e teto em 0,26%.
No amontoado em 12 meses, o IPCA deve marcar 5,30%, segundo a mediana das estimativas. Neste caso, as projeções variam entre 5,22% e 5,37%.
Caso a inflação dê novos sinais de esfriamento, o Banco Médio pode ver um espaço breve para golpe nos juros. Resta saber, porém, uma vez que será o comportamento inflacionário com as disputas tarifárias internacionais.
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_f035dd6fd91c438fa04ab718d608bbaa/internal_photos/bs/2025/M/H/r742BBSCuGLAPB4TZOlw/2025-05-30t185444z-4160759-rc2iseavh8sh-rtrmadp-3-usa-trump.jpg)
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_f035dd6fd91c438fa04ab718d608bbaa/internal_photos/bs/2025/9/t/kmgPTSTderAmMBickNMw/inflacao.jpg?ssl=1)
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_f035dd6fd91c438fa04ab718d608bbaa/internal_photos/bs/2023/o/E/KT3ReVRIuHwsTu2YY4Ig/gettyimages-866536292.jpg?ssl=1)
Publicar comentário