Tarifas de Trump e dados econômicos do Brasil e EUA mexem com o pregão hoje
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A sexta-feira (31) encerra a semana com dados e divulgações importantes no radar. A estrear pelo proclamação de novas tarifas de Donald Trump, o presidente norte-americano. O republicano vai impor tarifas de 25% sobre importações do Canadá e do México já a partir deste término de semana. Portanto, isso deve repercutir no pregão. Ainda nos Estados Unidos, outro objecto que fica em subida é a inflação medida pelo PCE, considerada a “favorita” do Federalista Reserve (Fed, o banco médio dos EUA). Por cá, os pontos altos do dia são os números fiscais consolidados de 2024, que saem às 8h30, e os dados de ocupação da Pesquisa Vernáculo por Modelo de Domicílios (Pnad Contínua), que será divulgada pelo Instituto Brasílio de Geografia e Estatística (IBGE) às 9h.
A taxa de desocupação deve ter recuado para 6% no quarto trimestre do ano pretérito, segundo a mediana de 25 estimativas de instituições financeiras e consultorias coletadas pelo Valor Data. As projeções coletadas para o trimestre traste até dezembro foram de 5,9% a 6,2%. Para a média anual de 2024, a mediana das expectativas indica desocupação de 6,9%, com estimativas entre 6,5% e 7,1%.
Os dados são importantes porque trazem uma pista do quão aquecida está a economia e o quanto isso pode trazer de pressões inflacionárias. É importante lembrar que o Banco Meão vem fazendo alertas sobre o aquecimento do mercado de trabalho e o quanto isso pode impactar na subida dos preços.
Outro objecto que fica no radar por cá são os números fiscais consolidados de 2024, que serão divulgados às 8h30. Ontem (30), o Tesouro Vernáculo divulgou que o governo médio cumpriu sua meta fiscal no ano pretérito. Somando as despesas excluídas do cômputo da meta fiscal, uma vez que os gastos com o RS, o déficit no ano foi de R$ 43 bilhões, equivalente a 0,36% do PIB.
É importante lembrar que contas públicas saudáveis reduzem a percepção de risco sobre o governo. Portanto, diminuem a possibilidade que o mercado mede de um calote. Esse envolvente atrai investidores para o país, pessoas dispostas a emprestar numerário para esse governo e a colocar numerário nesse mercado.
Lá fora, o mercado fica de olho em ações do presidente norte-americano, Donald Trump. Ele anunciou que imporá tarifas de 25% sobre importações do Canadá e do México a partir de amanhã (1º). Em seu proclamação, o presidente também voltou a fazer ameaças e sugeriu que as taxas “podem ou não aumentar com o tempo”. Ou por outra, afirmou que tomaria uma decisão ainda na noite de quinta-feira sobre a emprego de tarifas às importações de petróleo canadense, dependendo do preço do barril.
Por término, hoje os investidores também acompanham o índice de preços de gastos com consumo (PCE, na {sigla} em inglês), que é considerada a inflação “favorita” do Federalista Reserve. Os dados podem trazer pistas sobre o horizonte dos juros por lá, uma vez que a poder monetária, posteriormente pausar o ciclo de cortes, deixou seus próximos passos em descerrado.
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