Taxa de desemprego fica em 6,2% no trimestre encerrado em maio. O que isso significa?
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O número ficou inferior da mediana das estimativas de 22 instituições colhidas pelo Valor Data, que apontavam uma taxa de 6,3% no período. As estimativas dos analistas variavam entre 6,2% e 6,7%.
Uma taxa de desemprego em patamares mais baixos, tem seu (óbvio) lado positivo, enfim, mais pessoas estão empregadas e com renda. No entanto, esse aquecimento do mercado de trabalho é um pouco que tem acendido um alerta no Banco Médio. Embora pareça contraditório, a força do serviço tem sido uma das preocupações mais latentes da poder monetária devido à inflação que isso pode trazer.
O mercado de trabalho é um ponto importante a ser monitorado pelas autoridades monetárias porque, quanto mais aquecido ele está, mais pressão inflacionária pode suceder. E, com isso, os juros podem permanecer mais altos. Finalmente, a Selic, taxa básica de juros no Brasil, é o instrumento que o Banco Médio tem para controlar a inflação. Logo, se há mais pressão inflacionária, a poder monetária tende a deixar os juros altos a termo de “encarecer” o quantia. Portanto, os empréstimos e financiamentos (tanto dos consumidores porquê das empresas) ficam mais caros. Com isso, há menos consumo, menos quantia em circulação e os preços tendem a voltar a tombar. Assim, a inflação entra nos eixos novamente.
A população desocupada é de 6,8 milhões e diminuiu 8,6% (ou seja, menos 644 milénio pessoas) em verificação com o trimestre de dezembro de 2024 a fevereiro de 2025. Diante de igual trimestre do ano anterior, houve uma queda de 12,3%..
A população ocupada atingiu 103,9 milhões e aumentou 1,2% (mais 1,2 milhão de pessoas) no trimestre e 2,5% (mais 2,5 milhões de pessoas) no ano. O nível da ocupação, que mede o percentual de pessoas ocupadas na população em idade de trabalhar, foi de 58,5%, subida de 0,6% no trimestre e de 57,6% no ano.
A taxa composta de subutilização é de 14,9% e caiu 0,8 ponto percentual no trimestre e 1,9 ponto percentual no ano. A população subutilizada recuou para 17,4 milhões, uma queda de 4,8% no trimestre e de 10,5% no ano.
A população subocupada por insuficiência de horas foi de 4,7 milhões, uma subida de 3,8% no trimestre e queda de 9,1% no ano. A população fora da força de trabalho é de 66,7 milhões e não teve variações significativas em nenhuma das duas comparações.
A população desalentada foi de 2,9 milhões e diminuiu 10,6% no trimestre e 13,1% no ano. O percentual de desalentados é de 2,5% e recuou 0,3 ponto percentual no trimestre.
O número de empregados no setor privado com carteira assinada, com exceção dos trabalhadores domésticos foi recorde: 39,8 milhões. Houve segurança no trimestre e subida de 3,7% no ano.
O número de empregados sem carteira no setor privado é de 13,7 milhões e ficou seguro no trimestre e no ano.
O número de empregados no setor público é de 13,0 milhões e mostrou aumento de 4,9% no trimestre e expansão de 3,4% no ano.
O número de trabalhadores por conta própria é de 26,2 milhões e cresceu 1,3% no trimestre e, no ano, subiu 2,8%.
Já o número de trabalhadores domésticos é de 5,8 milhões e apresentou segurança no trimestre e no ano.
A taxa de informalidade foi de 37,8% da população ocupada, um totalidade de 39,3 milhões de trabalhadores informais, contra 38,1% (ou 39,1 milhões) no trimestre encerrado em fevereiro e 38,6% (ou 39,1 milhões) no trimestre de março a maio de 2024.
O rendimento real habitual de todos os trabalhos foi de R$ 3.457 e mostrou segurança no trimestre e incremento de 3,1% no ano. A tamanho de rendimento real habitual chegou a R$ 354,6 bilhões) foi novo recorde, aumentando 1,8% no trimestre e 5,8% no ano.
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