Tesouro Direto: taxas dos títulos atrelados à inflação sobem e dos prefixados recuam

A depender das medidas fiscais a serem anunciadas pelo governo ainda nesta semana, o mercado de juros pode refletir com mais ou menos intensidade a sensação de risco fiscal na cena doméstica As taxas oferecidas pelos títulos públicos operam em direções distintas nesta terça-feira (3), com os agentes financeiros à espera do pacote de contenção de gastos que deve ser divulgado pelo governo ainda nesta semana. A depender das medidas a serem anunciadas, o mercado de juros pode refletir com mais ou menos intensidade a sensação de risco fiscal na cena doméstica.
Enquanto os papéis atrelados à inflação oferecem taxas maiores em verificação às da sessão anterior, os retornos dos títulos prefixados recuam em relação à véspera.
Por volta de 13h, os títulos indexados à inflação (Tesouro IPCA+) com vencimento em 2029 pagavam 7,52%, supra dos 7,48% de ontem.
Entre os títulos atrelados à inflação de longo prazo, aqueles com vencimento em 2040 eram negociados a 7,04%, pouco supra dos 7,03% da última sessão. As taxas dos papéis com vencimento em 2050 avançavam para 6,98%, supra dos 6,96% da véspera.
No caso dos prefixados, os títulos com vencimento em 2028 ofereciam um retorno de 13,61%, inferior dos 13,64% de ontem. Os papéis com vencimento em 2032 pagavam 13,92%, também subordinado aos 13,93% da sessão anterior. Nos de mais longo prazo, com vencimento em 2035 e pagamento de juros semestrais, as taxas caíam para 14,03%, de 14,05% na véspera.
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