Tesouro Direto: taxas sobem mais e atrelados à inflação chegam a pagar 7,78%

Os papéis atrelados à inflação são os mais recomendados pelos analistas. Isto porque os títulos estão em patamares considerados altíssimos pelos estrategistas Os juros oferecidos pelos títulos públicos operam em alta, nesta terça-feira (14), dia em que os investidores lidam com dados de inflação ao produtor nos Estados Unidos. O número veio abaixo das estimativas dos analistas, que apontavam para uma alta de 0,4% no mês e de 3,4% no ano. O registrado foi alta de 0,2% em dezembro ante o mês anterior e de 3,3% na comparação anual.
Às 12h45, os papéis do Tesouro Direto pagavam mais em comparação com o fechamento de ontem. Os atrelados a inflação ofereceram retorno de até 7,78%, além de pagar o IPCA do período. Os prefixados com vencimento mais curto, em 2027, pagava 15,25% no mesmo horário.
Vale lembrar que as taxas e preços dos títulos são inversamente proporcionais. O que significa dizer que, tanto nos papéis prefixados quanto naqueles indexados ao IPCA, quanto maior a taxa, menor o preço e vice e versa. Quando as taxas sobem, portanto, apesar de ser uma boa notícia para quem vai investir — já que assegura rentabilidade maior se mantiver a aplicação até o vencimento, o valor de mercado dos papéis diminui, o que implica em perda temporária para quem possui os títulos na carteira.
Vale comprar?
Os papéis atrelados à inflação são os mais recomendados pelos analistas. Isto porque os títulos estão em patamares considerados altíssimos pelos estrategistas, próximo de 8% mais a inflação do período, além de ajudar a proteger a carteira contra o aumento dos preços. A orientação é que os papéis sejam comprados para objetivos de mais longo prazo.
Entre os prefixados, a recomendação é de que os investidores se mantenham no curto prazo e não se empolguem quanto ao volume. Isso porque as expectativas é de Selic em alta nesse ano, o que pode trazer lucro dos prefixados abaixo da taxa básica de juros.
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Desempenho dos títulos públicos nesta terça-feira (14)
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Getty Images
Às 12h45, os papéis do Tesouro Direto pagavam mais em comparação com o fechamento de ontem. Os atrelados a inflação ofereceram retorno de até 7,78%, além de pagar o IPCA do período. Os prefixados com vencimento mais curto, em 2027, pagava 15,25% no mesmo horário.
Vale lembrar que as taxas e preços dos títulos são inversamente proporcionais. O que significa dizer que, tanto nos papéis prefixados quanto naqueles indexados ao IPCA, quanto maior a taxa, menor o preço e vice e versa. Quando as taxas sobem, portanto, apesar de ser uma boa notícia para quem vai investir — já que assegura rentabilidade maior se mantiver a aplicação até o vencimento, o valor de mercado dos papéis diminui, o que implica em perda temporária para quem possui os títulos na carteira.
Vale comprar?
Os papéis atrelados à inflação são os mais recomendados pelos analistas. Isto porque os títulos estão em patamares considerados altíssimos pelos estrategistas, próximo de 8% mais a inflação do período, além de ajudar a proteger a carteira contra o aumento dos preços. A orientação é que os papéis sejam comprados para objetivos de mais longo prazo.
Entre os prefixados, a recomendação é de que os investidores se mantenham no curto prazo e não se empolguem quanto ao volume. Isso porque as expectativas é de Selic em alta nesse ano, o que pode trazer lucro dos prefixados abaixo da taxa básica de juros.
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