Trump autoriza ações secretas da CIA para tirar Maduro do poder
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O governo de Donald Trump autorizou que a Sucursal Meão de Lucidez (CIA, na {sigla} em inglês) conduza ações secretas na Venezuela. A informação, divulgada pelo jornal The New York Times e confirmada pelo presidente americano, intensifica a pressão dos Estados Unidos contra o governo de Nicolás Maduro. “A Venezuela está sentindo a pressão”, afirmou Trump, na Morada Branca, ao ser questionado pelo ponto.
A estratégia, segundo o The New York Times, é do secretário de Estado, Marco Rubio, com a ajuda do diretor da CIA, John Ratcliffe, com o objetivo de tirar Maduro do poder. O governo americano oferece uma recompensa de US$ 50 milhões por informações que levem à prisão e pena do presidente venezuelano por acusações de tráfico de drogas nos EUA.
Com a autorização em mãos, a CIA pode realizar operações na Venezuela, conduzir incursões no Caribe e tomar medidas secretas contra Maduro ou seu governo. Não há informações se o órgão do governo americano planeja qualquer tipo de operação na Venezuela.
Desde agosto, os Estados Unidos vêm atacando barcos na costa venezuela. Sem provas, Trump acusa as embarcações de transportarem drogas. Ao menos 27 pessoas já morreram.
Em resposta, Maduro convocou ao menos 4,5 milhões de milicianos, que farão o reforço na segurança. Ou por outra, assinou um decreto que prevê estado de exceção em caso de uma agressão por secção dos Estados Unidos.
Atualmente, tapume de 10 milénio soldados americanos estão presentes na região, alocados em bases em Porto Rico. Há, ainda, um provisório de fuzileiros navais em navios de assalto anfíbio. A Marinha americana conta com oito navios de guerra de superfície e um submarino no Caribe.
Em negociações com o governo Trump, o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, ofereceu uma fenda totalidade da economia venezuelana às empresas americanas, com foco nos setores de petróleo, ouro e outros recursos naturais, em troca de evitar uma mediação militar americana e prometer a permanência de seu regime.
Apesar da oferta, divulgada pelo The News York Times, o governo americano rejeitou as negociações, e rompeu relações diplomáticas.
Teor publicado originalmente no Valor PRO, serviço de informação em tempo real do Valor Econômico.
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