Vitória do governo na romance do IOF e dados do exterior marcam a quinta-feira

A romance do IOF chegou ao termo?

O ministro do Supremo Tribunal Federalista (STF) Alexandre de Moraes decidiu pela validação da medida do governo federalista que aumenta a as alíquotas do IOF. Assim, voltam a valer os aumentos das alíquotas de IOF, imposto que incide sobre algumas transações financeiras, promulgados pelo governo federalista.

O decreto do Governo Federalista traz uma série de mudanças na cobrança do imposto que incide em transações financeiras operadas por pessoas físicas e empresas. As mudanças afetavam três grupos de operações financeiras: câmbio, crédito de empresas e seguros.

O ponto deve continuar repercutindo ao longo do dia, não só pelas mudanças em si e pelo impacto que elas terão na economia, mas também por porquê o vaivém e os embates entre Congresso e governo podem aumentar a percepção de risco do Brasil.

Enquanto isso, lá fora…

O dia ainda é marcado por indicadores importantes mundo agora. Na zona do euro, a inflação subiu 0,4% em junho e 2,3% em 12 meses. Os números vieram em risca com o esperado e podem dar sinais de que os juros na região continuarão em trajetória de queda.

Já nos Estados Unidos, os dados do varejo pode dar sinais do quão aquecida está a economia por lá e o quanto isso traz de pressões inflacionárias.

É importante lembrar que o presidente Donald Trump tem pressionado o Federalista Reserve (Fed, o banco meão norte-americano) para voltar a trinchar os juros. A poder monetária, por sua vez, tem adotado uma postura mais cautelosa, principalmente em meio a medidas que governo que tendem a ter um caráter mais inflacionário, porquê a taxação de produtos importados e a deportação de imigrantes.

Recentemente, dados inflacionários da economia norte-americana mostraram sinais mistos. Enquanto a inflação ao consumidor mostrou uma novidade aceleração, a inflação ao produtor ficou seguro.

Resta saber agora que outros sinais os dados trarão parq que o mercado tente antecipar os próximos passos do Fed.