Volume de ofertas no 1º trimestre é o maior desde 2012, aponta Anbima
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As empresas brasileiras captaram um volume recorde no primeiro trimestre deste ano, informou nesta segunda-feira a Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima). Um totalidade de R$ 152,3 bilhões foi captado, a maior secção (R$ 142,6 bilhões) via instrumentos de renda fixa, uma vez que debêntures e certificados de recebíveis imobiliários (CRIs) e do agronegócio (CRAs), híbridos (R$ 8,5 bilhões), uma vez que fundos imobiliários (FIIs) e Fiagros, e renda variável (R$ 1,2 bilhão), com ofertas subsequentes no mercado de ações.
O volume de debêntures foi de R$ 103 bilhões e atingiu patamar inédito para o primeiro trimestre, sendo que as incentivadas, que dão isenção de Imposto de Renda a pessoas físicas e são destinadas a financiar projetos de infraestrutura, representaram 45% do totalidade. Com o peso maior do segmento, operações indexadas ao IPCA representaram 36,9% do volume e o prazo médio das subiu a 10,2 anos, frente à média de 6,96 anos do mesmo período do ano pretérito.
César Mindof, diretor da Anbima, destacou que o volume contabilizado mês a mês nas emissões foi mais uniforme no primeiro trimestre deste ano do que no mesmo período de 2024 e foi de R$ 44,3 bilhões em janeiro, R$ 45,9 bilhões em fevereiro e R$ 62,1 bilhões em março. No ano pretérito, do ordinário volume que até logo era tradicionalmente visto em janeiro, R$ 17,8 bilhões em emissões, houve um salto em fevereiro para R$ 37,2 bilhões e em março para R$ 63,1 bilhões, sobretudo posteriormente as medidas de restrição a emissões de CRIs, CRAs, LCIs e LCAs adotadas pelo Parecer Monetário Vernáculo (CMN). Porquê o órgão preservou operações que já estivessem em curso, as empresas aceleraram as captações e acabaram elevando o volume mensal.
“Geralmente os primeiros trimestres são períodos mais difíceis, mas tivemos neste ano números muito bons”, disse Mindof. “Terminamos o ano pretérito com força e seguimos fortes.” Segundo ele, as debêntures se consolidaram uma vez que instrumento importante e as notas comerciais ganharam relevância, com um totalidade R$ 6,78 bilhões emitidos e desenvolvimento de 24% entre janeiro e março. O volume médio por operação também subiu e chegou a R$ 211,9 milhões, frente à média de R$ 818,1 milhões das debêntures.
“As notas comerciais são flexíveis, rápidas e mais democráticas, dissemelhante tipos de emissores podem acessar. Contribuiu para o desenvolvimento o aumento da liquidez desses papéis no mercado secundário”, afirmou Guilherme Maranhão, presidente do Fórum de Estruturação de Mercado de Capitais da Anbima.
Teor originalmente publicado pelo Valor PRO, serviço de notícias em tempo real do Valor Econômico
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